Comenta-se
que de acordo com as antigas heranças, o domingo és marcado pela união
familiar, ou seja, o instante em que o patriarca reúne os membros que habitam a
sua residência a qualquer atividade. Todavia alguns destes componentes, entre
pais, mães e crianças, resolveram passar à tarde em um divergente local por uma
razão especial: conferir in loco a última rodada da competição paulista, logo
sediada à Vila Belmiro.
O espaço que foi reservado para a
decisão do campeonato que acontecia desde o início do ano, apresentou uma enorme
quantidade de torcedores e hoje, as agitações do futebol, ficaram por conta de
Corinthians e Santos. Entretanto antes da permissão do juiz, os atletas que participaram
da mencionada disputa, realizaram sessenta segundos de silêncio, um ato
ocasionado à homenagem a um admirador corintiano, falecido há poucos dias.
Já
aos 22 do 1° tempo, ambos os placares ainda não haviam sido alterados, tal fato
mudado aos 26 devido ao esforço de um
integrante santista e transformada aos 28 a favor do timão, graças é claro, a
coragem de Danilo. Prosseguiu-se a partida e assim, elevaram-se as
expectativas, além dos incentivos. Em quase 45, era necessário adicionar novos
pontos, porque após acatar tal condição, o título seria garantido.
Ao
vir à tona o segundo período, fez-se possível a observação de nervos à flor da
pele de inúmeros indivíduos, pois o grande momento, aos poucos se aproximava.
Os ânimos também estiveram presentes ao estádio, porém perceptíveis através de
cânticos soados por fãs de respectivos clubes. Outro tópico importante se diz
respeito às perdidas chances do decorrer do turno, motivos aos quais permitiram
a persistência da igualdade restaurada a princípio.
Apesar
de tantas tentativas ao encerramento, a equipe comandada pelo técnico Muricy
Ramalho permaneceu em situação de empate, uma causa que confirmou a vitória da
pertencente ao Tite, que expôs alegrias ao resultado.
Dá-lhe guerreiros corintianos!!!
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